Nunca repararam naqueles simpáticos jovens que se encontram diariamente na rua (com especial incidência na Rua Augusta) de capinha plástica em punho, prontos para encher de perguntas os transeuntes mais incautos?
Aqueles que têm um passo muito rápido, um olhar mortífero e conseguem disparar as suas perguntas enquanto nos perseguem?
Aqueles que não desistem de nos atormentar muito embora já tenhamos dito, pelo menos uma centena de vezes, que não estamos interessados?
É que eu descobri a fórmula mágica para eles desaparecerem... (tcham, tcham, tcham, tcham)
basta dizer “mas eu não trabalho, eu estudo”.
Como são questionários (ou melhor, interrogatórios) para fins comerciais, vão ver que resulta!